Presidente do SESCONMG participa de evento de Privatização do metrô da capital mineira e investimento no Centro Nacional de Vacinas em BH
O presidente do SESCONMG, Edmar Santos participou na manhã desta quinta-feira (30), de evento na Cidade Administrativa com a participação do Governador do Estado, Romeu Zena e o Presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) que veio à Belo Horizonte para participar do evento que celebra “1000 Dias de Governo – Sanção do PLN para as obras do Metrô de BH e Lançamento de Pedra Fundamental do Centro Nacional de Vacinas MCTI-UFMG”.
No evento o Presidente Edmar Santos, estava representando o SESCONMG, O CRCMG e toda a classe contábil do Estado de Minas Gerais.
Privatização do metrô de BH
O projeto de lei que libera recursos para a ampliação e privatização do metrô de Belo Horizonte, trata-se de um texto, aprovado pelo Congresso Nacional, que abre crédito de R$ 2,8 bilhões no orçamento. A construção da Linha 2 (Calafate/Barreiro) só deve ter início após a concessão do metrô à iniciativa privada.
A previsão do Ministério da Infraestrutura é que o edital de concessão do metrô seja lançado nos primeiros meses de 2022. A partir da privatização, a concessionária que assumir a operação do metrô de BH ficará responsável pelas obras da Linha 2, com o recurso já garantido pela União no Orçamento.
Centro de desenvolvimento de vacinas
O Centro Nacional de Vacinas MCTI-UFMG começa a ser construído, de fato, em janeiro de 2022 no Parque Tecnológico de Belo Horizonte BH-TEC, espaço de inovação tecnológica localizado no bairro Engenho Nogueira, em frente ao Campus da UFMG.
O centro é fruto de uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com R$ 50 milhões do ministério e R$ 30 milhões do governo de Minas para as obras, compra de equipamentos, custos de infraestrutura e receita para os primeiros meses de funcionamento.
No Centro Nacional de Vacinas, os pesquisadores vão encontrar infraestrutura para trabalhar todos os passos de produção de imunizantes, inclusive com biossegurança suficiente para a produção de ingrediente farmacêutico ativo (IFA). A expectativa é que o espaço fique pronto em dois ou três anos. Podendo abrigar cerca de 150 pesquisadores, o Centro Nacional de Vacinas será financeiramente independente da UFMG.